segunda-feira, 31 de outubro de 2011

A Última Corda


Quero compartilhar com todos uma hostória muito interessante que tive em um treinamento que recebi recentemente, e que nos leva a refletir que jamais podemos desistir de nossos sonhos, pois são eles que nos motivam e nos insentivam a continuar.

Espero que possa incentivá-los a seguir, mesmo que as circunstânciam não sejam favoráveis...

ERA UMA VEZ um grande violinista chamado PAGANINI. Alguns diziam que ele era muito estranho. Outros, que era sobrenatural. As notas mágicas que saíam de seu violino tinham um som diferente, por isso ninguém queria perder a oportunidade de ver seu espetáculo. 

Numa certa noite, o palco de um auditório repleto de admiradores estava preparado para recebê-lo. A orquestra entrou e foi aplaudida. O maestro foi ovacionado. Mas quando a figura de Paganini surgiu, triunfante, o público delirou. Paganini coloca seu violino no ombro e o que se assiste a seguir é indescritível. Breves e semibreves, fusas e semifusas, colcheias e semicolcheias parecem ter asas e voar com o toque daqueles dedos encantados. 

DE REPENTE, um som estranho interrompe o devaneio da platéia. Uma das cordas do violino de Paganini arrebenta. O maestro parou. A orquestra parou. O público parou, mas Paganini não parou. 

Olhando para sua partitura, ele continua a tirar sons deliciosos de um violino com problemas. O maestro e a orquestra, empolgados, voltam a tocar. Mal o público se acalmou quando, DE REPENTE, um outro som perturbador derruba a atenção dos assistentes. 

Uma outra corda do violino de Paganini se rompe. O maestro parou de novo. A orquestra parou de novo
Paganini não parou.

Como se nada tivesse acontecido, ele esqueceu as dificuldades e avançou, tirando sons do impossível. O maestro e a orquestra, impressionados voltam a tocar. Mas o público não poderia imaginar o que iria acontecer a seguir. Todas as pessoas, pasmas, gritaram OOHHH! Que ecoou pela abobadilhada daquele auditório. Uma terceira corda do violino de Paganini se quebra. O maestro pára. A orquestra pára. A respiração do público pára, mas Paganini não pára. 

Como se fosse um contorcionista musical, ele tira todos os sons da única corda que sobrara daquele violino destruído. Nenhuma nota foi esquecida. O maestro empolgado se anima. A orquestra se motiva. O público parte do silêncio para a euforia, da inércia para o delírio.

Paganini atinge a glória.

Seu nome corre através do tempo. Ele não é apenas um violinista genial. É o símbolo do profissional que continua diante do impossível.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Atitude que faz a diferença


Jerry era o tipo de pessoa que você ia adorar. Sempre de alto astral, e com algo positivo a dizer. Quando alguém perguntava para ele: "Como vai você?", ele respondia: "Melhor que isso, só dois disso". Ele era o único gerente de uma cadeia de restaurantes, porque todos os garçons seguiam seu exemplo.
A razão dos garçons seguirem Jerry era por causa de suas atitudes. Ele era naturalmente motivador. Se algum empregado estivesse tendo um mau dia, Jerry prontamente estava lá, contando ao empregado como olhar pelo lado positivo da situação.
Sempre que eu me lembrava dele eu ficava pensativo, até que um dia perguntei a ele: "Eu não acredito. Ninguém pode ser uma pessoa positiva o tempo todo! Como você consegue?" E ele respondeu: "Toda manhã eu acordo e digo a mim mesmo: ‘Jerry você tem duas escolhas hoje: escolher estar de alto astral ou escolher estar de baixo astral...’ Então escolho estar de alto astral.
Toda vez que acontece alguma coisa desagradável, posso escolher ser vítima da situação ou posso escolher aprender algo com isso. Eu escolho aprender algo com isso. Todo momento que alguém vem reclamar da vida comigo, eu posso escolher aceitar a reclamação, ou posso escolher apontar o lado positivo da vida para a pessoa. Eu escolho apontar o lado positivo da vida."
Eu argumentei: "Tudo bem! Mas não é tão fácil assim!" "É fácil sim" Jerry disse. "A vida consiste em escolhas. Quando você tira todos os detalhes e enxuga a situação, o que sobra são escolhas, decisões a serem tomadas. Você escolhe como reagir as situações. Escolhe como as pessoas irão afetar no seu astral. Escolhe estar feliz ou triste, calmo ou nervoso... Em suma: É escolha sua como você vive sua vida."
Eu refleti no que Jerry disse. Algum tempo depois eu deixei o restaurante para abrir meu próprio negócio. Nós perdemos contato, mas freqüentemente eu pensava nele quando tomava a decisão de viver ao invés de ficar reagindo às coisas.
Alguns anos mais tarde, ouvi dizer que Jerry havia feito algo que nunca se deve fazer quando trabalha em restaurantes: ele deixou a porta dos fundos aberta e, conseqüentemente, foi rendido por 3 assaltantes armados. Enquanto Jerry tentava abrir o cofre, sua mão, tremendo de nervoso, errou a combinação do cofre.
Os ladrões entraram em pânico, atiraram nele e fugiram. Por sorte, Jerry foi encontrado relativamente rápido e foi levado às pressas ao pronto-socorro local. Depois de 18 horas de cirurgia e algumas semanas de tratamento intensivo, Jerry foi liberado do hospital com alguns fragmentos de balas ainda em seu corpo.
Encontrei com Jerry 6 meses depois do acidente. Quando perguntei: "Como vai você?" ele respondeu: "Melhor que isso, só dois disso! Quer ver minhas cicatrizes?" Enquanto olhava as cicatrizes, perguntei o que passou pela sua mente quando os ladrões invadiram o restaurante. "A primeira coisa que me veio à cabeça foi que eu devia ter trancado a porta dos fundos..." respondeu. "Então, enquanto estava baleado no chão, lembrei que eu tinha duas escolhas: podia escolher viver ou podia escolher morrer. Escolhi viver!"
Perguntei: "Você não ficou com medo? Não perdeu os sentidos?" Jerry continuou: "Os paramédicos eram ótimos. Ficaram o tempo todo me dizendo que tudo ia dar certo, que tudo ia ficar bem. Mas, quando eles me levaram na maca para a sala de emergência e vi as expressões nos rostos dos médicos e enfermeiras, fiquei com medo. Nos seus olhos eu lia: ‘ele é um homem morto’. Eu sabia que tinha que fazer alguma coisa."
"O que você fez?" perguntei. "Bem, havia uma enfermeira grande e forte me fazendo perguntas. Ela perguntou se eu era alérgico a alguma coisa... 'Sim', respondi. Os médicos e enfermeiras pararam imediatamente por causa da minha resposta. Respirei fundo e disse: 'Balas!' Enquanto eles riam eu disse: 'Eu estou escolhendo viver. Me operem como se estivesse vivo, não morto."
Jerry sobreviveu graças a experiência e habilidade dos médicos, mas também por causa de sua atitude espetacular. Aprendi com ele que todos os dias temos que escolher viver a vida em sua plenitude, viver por completo. Atitude, portanto, é tudo!


quinta-feira, 27 de outubro de 2011

O profissional Kaizen


Kaizen - Palavra japonesa que quer dizer "melhoria contínua". É um
verdadeiro foco na gestão de si próprio.

Outro dia recebi uma história muito interessante, chamada "O Tesouro de Bresa", onde uma pessoa  pobre compra um  livro com o segredo de um tesouro. Para descobrir o segredo, a pessoa tem que decifrar todos os idiomas escritos no livro.
 
Ao estudar e aprender estes idiomas começam a surgir oportunidades na vida do sujeito, e ele lentamente (de forma segura) começa a prosperar.
Depois ele precisa decifrar os cálculos matemáticos do livro. É obrigado a continuar estudando e se desenvolvendo, e a sua prosperidade aumenta.

No final da história, não existe tesouro algum - na busca do segredo, a pessoa se desenvolveu tanto que ela mesma passa a ser o tesouro.
O  profissional  que quiser ter sucesso e prosperidade precisa aprender a trabalhar a si mesmo com muita disciplina e persistência.

Vejo com freqüência as pessoas dando um duro danado no trabalho, porque foram preguiçosas demais para darem um duro danado em si mesmas. Os piores são os que acham que podem dar duro de vez em quando. Ou que já deram duro e agora  podem se acomodar.

O processo de melhoria não deve acabar nunca. A acomodação é o
maior inimigo do sucesso! Por isso dizem que a viagem  é  mais
importante que o destino. O que você é acaba sendo muito mais importante do que o que você tem.

A pergunta importante não  é "quanto vou ter?", mas sim "no que vou me transformar?" Não é "quanto vou ganhar?", mas sim "quanto vou aprender?".

Pense bem e você notará que tudo o que tem é fruto direto da pessoa que você  é  hoje. Se você não tem o suficiente, ou se acha  o mundo injusto, talvez esteja na hora de rever esses conceitos.

O porteiro do meu prédio vem logo à mente. É porteiro desde que o conheço. Passa 8 horas por dia na sua sala, sentado atrás da mesa. Nunca o peguei lendo um livro. Está sempre assistindo à TV, ou reclamando do governo, do salário, do tempo.

É um bom porteiro, mas em todos estes anos poderia ter se  desenvolvido e hoje ser muito melhor do que é. Continua porteiro, sabendo (e  fazendo) exatamente as mesmas coisas que sabia (e fazia) dez anos atrás. Aí reclama que  o sindicato não negocia um reajuste maior todos os anos.


Nunca consegui fazê-lo entender que as pessoas não merecem ganhar mais só porque o tempo passou. Ou você aprende e melhora, ou merece continuar recebendo exatamente a mesma coisa. Produz mais, vale mais? Ganha mais. Produz  a  mesma coisa? Ganha a mesma coisa. É simples. Os rendimentos de uma pessoa raramente excedem seu desenvolvimento pessoal e profissional.

Às vezes alguns têm um pouco mais de sorte, mas na média isso é muito raro. É só ver o que  acontece com os ganhadores da loteria, astros, atletas. Em poucos anos perdem tudo.

Alguém certa vez comentou que se todo o dinheiro do mundo fosse repartido igualmente, em pouco tempo estaria de volta ao bolso de alguns poucos.

Porque a verdade é que é difícil receber mais do que se é. Como diz o Jim Rohn, no que ele chama do grande axioma da vida: "Para ter mais amanhã, você precisa ser mais do que é hoje".

Esse deveria  ser o foco da sua atenção. Não são precisos saltos
revolucionários nem  esforços tremendos repentinos. Melhore 1% todos os dias  (o conceito de "kaizen"), em diversas áreas da sua vida, sem parar.

Continue, mesmo que os resultados não sejam imediatos e que
aparentemente/superficialmente pareça que não está melhorando.
Porque existe, de acordo com Rohn, outro axioma: o de não mudar:  "Se você não mudar quem você é você continuará tendo o que sempre teve".

Atuando com Prevenção do Acidente no Trabalho


Freqüentemente os acidentes de trabalho são atribuídos ao "azar", ao "destino", à "vontade de Deus", ou então por uma fatalidade que poderia ser superada por ações preventivas. 

É comum encontrar a opinião preconcebida que o acidente é decorrente de descuido, falha, negligência ou imprudência do próprio acidentado ou de algum colega. Então, em uma análise simplista, surge o óbvio: o acidente ocorre por culpa do acidentado e sua prevenção é possível através de recomendações de "maior atenção" ou "mais cuidado". 

Em geral, quando ocorre um acidente, a investigação é encerrada quando é encontrado o culpado. Com isso, o ambiente e condições de trabalho permanecem intocados, ou seja, não é feita a prevenção.

Prevenção é uma atitude voltada para o conhecimento, análise e julgamento das potencialidades dos riscos e a disposição para intervir e evitar a ocorrência de possíveis danos às pessoas e ao meio ambiente.

As causas do acidente, as ações humanas e condições materiais inseguras, combinadas ou não, propiciam a ocorrência de acidentes e o ato inseguro, bem como, as condições inseguras são as causas que precedem ou ocasionam os acidentes de trabalho. 

Sendo assim, a atitude correta a de corrigir as condições e atos inseguros além de analisar e prever todas as causas e condições possíveis que resultariam em acidentes.
Para prevenção deve-se buscar medidas preventivas previstas em três etapas: nos projetos e nas instalações; na fase operacional; após a ocorrência de acidentes (análise) e em função da quantidade de acidentes. A origem de tudo é o homem e o meio, estes são os dois únicos fatores inevitáveis e inseparáveis que originam todas as conseqüências do acidente.
Os demais fatores sejam pessoais, materiais, atos e condições inseguras podem ser controlados e evitados mediante o aperfeiçoamento do homem e do meio. A existência de pessoas propensas a sofrer acidentes é questionável, pois existem pessoas com condições de saúde, temperamento e estado de ânimos contrários a determinada atividade.
A pequena difusão dos conhecimentos relativos aos critérios de seleção e a eficácia das medidas preventivas podem Ter desempenhado papel facilitador da dimensão que a prática de atribuição de culpa ao acidentado assumiu em nosso País.

Somente ao analisar e estudar as causas dos acidentes de trabalho se poderá evitá-los. A fim de possibilitar, uma análise efetiva dos riscos possíveis de ocorrerem no equipamento, torna-se primordial o conhecimento de seu funcionamento e suas etapas de produção, preocupando-se em determinar os pontos de perigo e riscos.

O número de possíveis situações de riscos tende ao infinito em um ambiente estranho de trabalho, não natural, tornando-se fonte inesgotável de agravos à saúde. Desta forma, podemos afirmar que o aumento dos acidentes, das doenças e do desgaste é devido, principalmente, à forma como o trabalho é organizado.

Algumas definições sobre o tema: Acidente de Trabalho


Muitas são as definições de acidente, e variam segundo o enfoque: legal, prevencionista, ocupacional, estatístico, previdenciário etc.  Uma definição abrangente e genérica apresenta o seguinte enunciado:
 
ACIDENTE é um evento indesejável e inesperado que produz desconforto, ferimentos, danos, perdas humanas e ou materiais.
 
Um acidente pode mudar totalmente a rotina e a vida de uma pessoa, modificar sua razão de viver ou colocar em risco seus negócios e propriedades.  Ao contrário do que muitas pessoas imaginam, o acidente não é obra do acaso e nem da falta de sorte. 
Denomina-se SEGURANÇA, a disciplina que congrega estudos e pesquisas visando eliminar ou reduzir os efeitos de fatores perigosos que conduzem ao acidente. Seu campo de atuação vai desde uma simples residência até complexos
conglomerados industriais. 
Sob o ponto de vista dos especialistas em Segurança, os acidentes são "causados" por fatores conhecidos, previsíveis e controláveis. 
 
Fatores determinantes do acidente
Milhares podem ser as causas de um simples acidente, entretanto todas elas podem ser agrupadas em duas categorias. 
                 Condição Insegura
                 Ato Inseguro
As pessoas reconhecem com maior facilidade as "condições inseguras", que os "atos inseguros". Um indivíduo ao abalroar o veiculo que vai a sua frente, facilmente atribuirá a causa do acidente a: defeito nos freios; parada brusca do veiculo dianteiro; pista molhada etc. Este mesmo indivíduo terá muita dificuldade em admitir que a causa foi um "ato inseguro" decorrente de não ter mantido a mínima distância necessária, em relação ao veiculo da frente, para uma parada de emergência.  Estatisticamente sabe-se que os "atos inseguros" são responsáveis por mais de 90% dos acidentes das mais diversas naturezas. 
Uma "condição insegura" normalmente é o resultado do "ato inseguro" de alguém ao longo do desencadeamento do acidente.  A implosão parcial de um shopping center, devido ao vazamento de GLP, é o resultado de uma "condição insegura" criada pelo "ato inseguro" daqueles que não deram tratamento técnico adequado ao projeto e ao local. 
O ato inseguro normalmente decorre de situações tais como:
  • excesso de confiança. 
  • agir sem ter conhecimento especifico do que está fazendo .
  • não valorizar medidas ou dispositivos de prevenção de acidentes .
  • exceder limites de : maquinas, veículos ou do corpo humano .
  • uso de veículos para fins de demonstração e não transporte .
  • imprudência e negligencia . 
  • improvisações. 
No Brasil os acidentes nas rodovias, são causadores de milhares de mortos e feridos vindo a seguir acidentes na construção civil e na industria. Nos países desenvolvidos, medidas preventivas e de segurança de caráter individual ou coletivo, são aplicadas e praticadas pela a maioria de seus cidadãos, ao passo que nos países em desenvolvimento ainda são largamente inexistentes ou ignoradas. 
Em alguns destes países a legislação apresenta alguns absurdos como compensação monetária pela exposição ao risco (periculosidade, insalubridade), fazendo com que empregados e empregadores concentrem suas atenções no "custo" da exposição e não na eliminação da mesma. 
Fatores limitantes da conscientização em Segurança:
  • baixa valorização da vida - a morte por acidente é tão freqüente, que consiste fato natural. 
  • legislação deficiente omissa, burocratizante e fiscalização inexistente ou corrupta .
  • baixo nível cultural e alto nível de crença no inevitável e na comunicação com "mundo divino" .
  • alto grau de confiança - nada vai dar errado e no final tudo dá certo .
  • visão obtusa - usa o cinto de segurança apenas para evitar ser multado. 
  • baixo grau de expectativa - o indivíduo mora em uma favela e sobrevive diariamente a balas perdidas, como irá exigir um dispositivo de segurança para reparar uma janela a 100 metros de altura. 
  • baixo grau de planejamento - só sobra tempo para fazer o que dá dinheiro. 
  • falta de recursos monetários - os recurso são suficientes só para a gasolina, e não sobram para a manutenção do carro. 
  • governantes e órgãos responsáveis por segurança não possuem credibilidade - tradicionalmente demonstraram incompetência e baixo nível técnico. 
  • mentalidade empresarial obtusa - os recursos devem ser canalizados para atividades diretamente produtivas. 
  • mentalidade empresarial irresponsável - fica mais barato não fazer nada e gastar só quando algo acontecer. 

        CONCEITOS  DE SEGURANÇA QUE JÁ  SALVARAM  VIDAS

 
Reconheça suas limitações:
Não tente realizar um trabalho para o qual você não está qualificado. A falta de conhecimentos e o "jeitinho" podem trazer conseqüências lamentáveis.
Seu corpo também tem limitações, ele só pode alcançar até determinada altura e levantar determinado peso.
Leia os manuais antes de operar alguma maquina.  Entenda a intenção do fabricante de determinado dispositivo e para que e dentro de que limites foi projetado para atuar. Os manuais não foram feitos para serem usados só em caso de dúvidas e sim permitir a correta utilização de determinado dispositivo.
 
Use ferramentas apropriadas:
Cada ferramenta tem limitações e um propósito específico de utilização. As ferramentas e maquinas têm uma maneira inesperada e violenta de
protestarem quando ao seu uso inadequado.
 
Use o método apropriado:
NÃO UTILIZE  IMPROVISAÇÕES  . 
Siga regulamentos, sinalizações e instruções, pois foram idealizadas para protege-lo. Um sinal de "pare", pode indicar que naquele local muitas pessoas já se acidentaram.
 
Use bom senso e moderação:
Existe uma grande diferença entre eficácia e pressa. Um ritmo consistente e progressivo permitirá atingir os objetivos a médio e longo prazo. 
Haja e pense como "humano", não permita que o instinto "bestial"
prevaleça. 
Seu novo carro não lhe dá o direito de desrespeitar as leis, sinalizações e o direito das outras pessoas.
Seu problema sexual, salarial, ou conjugal nada tem a ver com a velocidade de seu veículo.
 
Valorize sua vida e a dos outros:
Provavelmente você encontrará boas razões para continuar vivo. Diminuir a velocidade de seu carro e aumentar o tempo de viagem em 10 minutos lhe permitirá ouvir mais duas músicas.